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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O fora de jogo, de Pedro Caixinha.


 

Mais um que não conseguiu resistir na cadeira, após os resultados negativos das equipas por eles treinadas, nos confrontos directos com o F.C.Porto.

Se a moda pega, chegamos ao final desta Liga batendo todos os recordes de chicotadas psicológicas.

Contudo a nossa leitura sobre estes últimos acontecimentos, conduz-nos a outro ponto de vista, ou seja; Parece que estas situações de chicotadas psicológicas, sejam um alerta para as equipas que se seguem, e que as poderá conduzir a novas estratégias defensivas nos futuros desafios contra o F.C.Porto, colocando autênticos autocarros a tapar todos os caminhos para as suas balizas.

Pelo menos podem conseguir alcançar o famoso pontinho, ser célebres mediaticamente por 48 horas por terem conseguido parar a máquina de ataque deste F.C.Porto, e aguentam assim com este balão de oxigénio, mais uma semaninha ou duas, nos comandos técnicos das suas equipas, mesmo que tenham maus resultados anteriores com equipas do seu campeonato.

A sorte do Barcelona e do Pepe Guardiola, é que o F.C.Porto não se apresentou na máxima força, pois poderia ter conseguido dar a volta ao resultado ganhando o mesmo, e por efeito conduzir o pobre do Guadiola, à uma chicotada psicológica.

Se calhar, até foi pela elite europeia de futebol ter receio e dúvidas da possibilidade que essa situação se concretizasse, que assistimos ao trabalho deficitário e inclinado do árbitro desse encontro da disputa da Supertaça Europeia?

Aguardemos então, pela realização do jogo da próxima 6ª feira entre o F.C.Porto e o Setúbal, para verificar qual será a estratégia que irá ser adoptada pela equipa do Sado, se a do autocarro ou de jogar o jogo pelo jogo, a fim de sabermos se as nossas dúvidas desaparecem, ou se transformam em certezas.