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sábado, 19 de novembro de 2011

Mas está tudo parvo ou quê?


Claro que volto ao assunto. Conheço causas bem mais pequenas que mobilizam prós e contras. E esta causa – falo de Bosingwa e Ricardo Carvalho – podemos nós resolvê-la sem troikas. Ponto de partida: Precisamos de fazer um grande Europeu. Nesse campeonato, se houver Europa com duas velocidades, nós temos obrigação de ir na carruagem da frente. Ora para garantir esse ponto de partida a Seleção tem de ser muito boa, tem de ter Bosingwa e Ricardo Carvalho. Impedimentos, tirando a boa vontade; não há. O que fez sair Bosingwa e Ricardo Carvalho da Seleção, não foi morte do homem, nem mesmo murro no treinador. 

Um país que recebe ordens de um estrangeiro sobre como deve cortar subsídios, bem pode engolir em seco e esquecer pequenos deslizes cometidos pelos seus futebolistas, que até são dois tipos gentis. Então, mãos à obra. A primeira coisa a fazer é que os jornalistas burros deixem de acirrar, estendendo o microfone a Paulo Bento e aos dois jogadores. Faça-se uma comissão de sábios, se for preciso com o cardeal-patriarca e o chefe de protocolo do Ministério dos Negócios Estrangeiros, gente que sabe limar arestas.Ponham a Carminho a dedicar fados a Paulo Bento, e Marcelo a fazer apelos à reconciliação. A atual e as antigas primeiras damas convidem o treinador para um chã falam-lhe da virtudes da generosidade. Enfim, façam pela Pátria e resolvam a “merda” de um problema resolúvel. E rápido.

Fonte; Crónica de Ferreira Fernandes no DN de 19-11-2011

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A reviravolta da Seleção de Portugal.

Entrou sangue novo e outra mentalidade!

O treinador foi uma reviravolta!

Ambição, determinação, e confiança, fizeram com que Portugal fosse ao Europeu.
 
 
Afirmações fortes de Cristiano Ronaldo, qual míssil potente, como o remate aplicado na bola para a concretização do seu primeiro golo à mediana, Seleção da Bósnia, disparados na direção do antigo corpo técnico da Seleção Portuguesa de Futebol.
 
 
Com estas recentes afirmações, C.Ronaldo demonstra claramente que o ambiente e relacionamento entre este e o antigo selecionador não deveria andar pelos melhores caminhos.
 
 
Para quem não esteve distraído durante o desenrolar do Mundial de 2010, e pelo comportamento pouco esforçado que C.R. 7, impunha no desenrolar dos desafios, afinal a questão do seu pobre rendimento desportivo não advinha dos problemas físicos, mas sim do foro psicológico ou anímico, originadas por divergências com o principal treinador da época, ou seja C.Queirós.
 
 
Afinal, o passado sempre se revê no presente.