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sábado, 24 de setembro de 2011

Orlando Brown, que processou a N.F.L, morre misteriosamente aos 40 anos.

Orlando Brown de 40 anos, ex. jogador de futebol americano das equipas do Cleveland Browns, e do Baltimore Ravens, e que temporariamente ficou cego de um olho por ter sido atingido por uma bandeirola arremessada por um dos árbitros durante um desafio, que o levou a iniciar um processo de 200 milhões de dólares contra a Liga Nacional de Futebol, foi encontrado morto esta sexta-feira, no seu apartamento na cidade de Baltimore. 

No seu apartamento, não foram encontrados quaisquer vestigios de sinais de crime ou materiais suspeitos, conforme mencionou Anthony Guglielmi, director de relações públicas da Polícia de Baltimore Departamento.Brown, um 6 foot-7, lineman £ 360 - apelidado de "Zeus", foi um valente e destemido jogador, tanto para o Ravens como nos Cleveland Browns. Ele foi um dos atacantes mais bem pagos na NFL, tendo realizado 119 jogos na equipa principal, dos 129 jogos realizados no total da sua carreira.Brown foi marginalizado por um acidente em 19 de Dezembro de 1999, enquanto jogava para o Browns, num desafio contra o Jacksonville Jaguars. A meio do encontro, o árbitro Jeff Triplette jogou sua bandeira, ponderada com BBs, que atingiu Brown no olho direito, fazendo-o perder o capacete protector da face. Brown saiu do campo, mas furioso, voltou a entrar no relvado, dirigindo-se directamente ao árbitro Triplette, empurrando o mesmo ostensivamente.


Por esse facto, a liga suspendeu Brown indefinidamente com a acusação de agredir o árbitro Triplette, mas acabou por levantar a suspensão depois de verificar que a bandeira arremessada pelo árbitro, tinha temporariamente provocado a cegueira a Brown.
Em 2001, Brown processou o campeonato por US $ 200 milhões, dizendo que o incidente da bandeira, tinha danificado prematuramente a sua promissora carreira de jogador profissional.
Segundo se sabe, solicitou um pedido de indemnização entre US $ 15 milhões e US $ 25 milhões em 2002.Em 2003, Brown voltou para jogar no Ravens, e como um bloqueador, ele tornou-se parte integrante do famoso running back 2.066 jardas Jamal Lewis.

Em 2005, Brown colocou um ponto final na sua carreira de jogador profissional, após ter realizado mais 35 jogos.

Aguardamos o desfecho da acção do tribunal entreposta por Brown, bem como o esclarecimento sobre as causas e circunstâncias da sua morte.


Musculo, contra a razão dos números do jogo.


Bem, depois de ler alguns comentários por essa blogosfera, fico espantando com o medo instalado em algumas das mentes ditas “Portistas”, e na festa algo exagerada dos Benfiquistas.
Das duas, uma.
Ou eu vi um jogo diferente do que muitos viram, ou então não percebo nada disto.

Vamos por partes;
No primeiro período o Benfica foi completamente esmagado pelo futebol do FCP, e se os azuis e brancos tivessem um ponto de lança “normal”, o resultado seria sem exagero de 3 a 0.
Estatisticamente os do Dragão fizeram 12 remates em 24 ataques, enquanto o Benfica fez 1.
Nesse período e para parar o jogo do ataque do FCP, o Benfica fez o dobro das faltas que os Azuis e Brancos, sem a consequente amostragem dos amarelos respectivos, onde a questão sorte imperou. Ouve uma pisadela por trás de Xavi ao Hulk, que nem sequer foi sancionada pelo apito de Paredes, e que prejudicou a partir desse momento o rendimento físico do HULK, que passou a coxear levemente.
No segundo período e fruto do beneplácito do árbitro, o Benfica entrou mais vitaminado e musculado, e com a sorte de no primeiro remate, ou jogada à baliza do FCP, ter conseguido empatar o desafio, por um jogador que deveria ter visto o vermelho directo, primeiro pela entrada ao colega contrário, como pela consequente joelhada e pontapé, já no chão, às pernas do Fucille.
Chegados a este ponto e numa demonstração de verdadeiros campeões, o FCP mesmo a acusar um desgaste físico exagerado, partiu para cima do adversário que diga-se nunca abdicou dos seus 2 trincos, encostou o Benfica novamente às cordas, marcando o segundo golo passando o resultado do desafio para 2 a 1, num lance de verdadeiras trocas de bola, com classe e mestria e sem correrias loucas.
Após este golo, todos pensamos que a o jogo estaria inclinado para o lado azul e branco, só que é uma das novas características das equipas em Portugal, aos 75 minutos correm mais umas do que outras, e sem levantarem suspeitas e numa perca de bola de um jogador do Porto, após a entrada de mais 2 corredores, Saviola e Bruno César, este último protagonista de uma correria de 60 metros no campo do Nacional, num tempo que faria inveja a um velocista do atletismo, os encarnados numa cavalgada infernal, conseguem colocar 4 jogadores na entrada da área do Porto contra 3 dos azuis, sem que nenhum dos jogadores azuis pudesse fazer uma obstrução mais vistosa, pois estavam todos amarelados com excepção de Rolando, e numa troca rápida da bola e sem olhar, Saviola, passa a mesma da direita para a esquerda, onde aparece que nem um foguete, o Gaitan a bater o cansado Fucille, para concretizar o 2-2 final.

O que mais me espanta, é que o FCPorto fisicamente arrebenta ao 6o minutos, enquanto os seus adversários continuam a demonstrar uma frescura física de fazer inveja a qualquer equipa de ciclismo ou de atletismo. Facto disso, é ver o ultimo lance do desafio, em que Maxi, junto à linha lateral consegue passar por 3 jogadores do FCPorto, ganhando a bola sempre em progressão e execução rápida.
Em resumo, um grande desafio, visionado ao vivo por 50 mil espectadores, em que na primeira parte o Benfica teve muita sorte em não terminar a mesma vergado por uma copiosa derrota, já que a jogou todo encolhido e mentalmente com medo do resultado do ano passado, e onde manifestamente o Porto foi perdulário e azarado. Na segunda parte o Benfica apareceu, mais interessado em discutir o jogo, optando pela sua toada normal com os nervos e repentismos sempre à flor da pele, e com a sorte a acompanhar, pois logo nos primeiros minutos de jogo, conseguiu empatar o desafio e continuar a poder responder ao poderio atacante do FCPOrto que era realizado com mais tricot e com menos objectividade, enquanto que o Benfica só tem olhos para a baliza adversária e é mais simples a ganhar metros do terreno do jogo.
Assim, vamos continua a ter um enorme interesse na discussão desta liga, em que neste fim-de-semana, Marítimo e Braga podem também aspirar ascender aos primeiros lugares desta liga, tornando a mesma, pelo menos no seu inicio, mais competitiva e mais discutida.
Siga a festa do futebol português, para animar a malta neste tempos de crise e tristeza financeira.

domingo, 18 de setembro de 2011

Barcelona esmaga pobre Osassuna.

O F.C.Barcelona volta aos triunfos, e que triunfo, esmagando completamente o Osassuna, por 8-0.
Contudo e apesar do enorme numero de golos marcados, não conseguiu atingir a primeira posição da tabela classificativa, já que o Valência mantém o seu registo cem por cento vitorioso, continuando assim com mais 2 pontos de vantagem sobre o seu perseguidor Barcelona.

Depois dos empates consentidos nos dois últimos jogos, e quando já se ouviam algumas vozes a colocar em causa os métodos de jogo do Barcelona, eis que a equipa cilindra completamente o adversário da noite passada, demonstrando assim a vitalidade do seu sistema de jogo, bem como dos seus executantes.

Messi, esteve imperial e implacável. Concretizou 3 golos, e deu 2 a marcar. Acima de tudo foi de uma criatividade e velocidade de execução estonteante, maravilhando com as suas habilidades quem se dignou assistir a este grandioso espectáculo. Será que o Argentino quis colocar os pontos nos i´s dando assim uma resposta a Cristiano Ronaldo?

O F.C.Barcelona demonstrou esta noite, que mesmo em Espanha, é de outro campeonato. Quem tem nas suas fileiras Messi, Fabregas, Dani Alves, Iniesta, Xavi, David Villa, em noite inspirada, só pode sorrir com o encanto que estes provocam nas jogadas em que participam.


Esta beleza transcendente, de grandes jogadores e de grandes goleadas, pelas mesmas equipas como sejam o Barcelona ou o Real Madrid, tem contudo vindo a demonstrar, um claro sinal de empobrecimento de um dos melhores campeonatos do mundo, já que as restantes equipas não conseguem acompanhar o investimento que estas duas realizam todas as épocas, provocando assim um desequilíbrio determinante, para que resultados como os desta noite entre o Barcelona e o Osassuna, se tornem uma constante semanal.

A certa altura do jogo, foi confrangedor de ver, a enorme diferença de classe e categoria, que existia entre os jogadores do Barcelona e do Osassuna, com estes últimos completamente atónitos e em clara confusão psicológica.

Vamos ver como acaba este campeonato, que mais uma vez e na nossa opinião, será decidido nos jogos a realizar entre o Real Madrid e o Barcelona. Nos restantes com mais ou menos sobressaltos, claramente estes 2 colossos do futebol mundial, irão passear a sua classe e categoria, pelos campos dos seus adversários, podendo concentrar-se a 100% nos jogos da Liga dos Campeões, arrecadando assim cada vez mais receitas de grandes somas, que lhes permitem comprar não um, mas uma equipa inteira de jogadores do top, do futebol europeu, cavando cada vez mais a distância para os outros.

Reveja o 3º golo do Messi, e tire as suas conclusões.