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sábado, 21 de abril de 2012

Borussia Dortmund conquistou o seu oitavo título da Bundesliga


O BV Borussia Dortmund conquistou o seu oitavo título da Bundesliga quando ainda faltam duas jornadas para o final da época, ao derrotar o VfL Borussia Mönchengladbach por 2-0.

O internacional croata Ivan Perišić marcou a meio da primeira parte, desviando com um poderoso cabeceamento o livre de Marcel Schmelzer para o fundo das redes de Marc-André ter Stegen e, aos 59 minutos, Shinji Kagawa garantiu que a vantagem de oito pontos seria irrecuperável para os adversários mais directos, ao acorrer a um passe de Robert Lewandowski e contornar o guarda-redes.

Após ter perdido três dos primeiros seis encontros da Liga alemã, a equipa de Jürgen Klopp iniciou uma sequência de invencibilidade de 25 jogos aproximando e depois ultrapassando o líder desde o início da época, FC Bayern München, acabando agora por defender o título com sucesso. "Este foi o maior desafio que tive", disse o treinador do Dortmund. "Não tenho palavras para descrever o desempenho dos meus jogadores frente a uma excelente equipa do Mönchengladbach. Fizemos um jogo fantástico."

"Realizámos uma temporada formidável, única", acrescentou o guarda-redes Roman Weidenfeller. "Estamos em êxtase. Defender o título foi muito mais difícil já que ninguém nos subestimou esta época. Merecemos este título por inteiro."
O Borussia Dortmund poderia ter mesmo festejado o título antes do encontro, não tivesse o Bayern conseguido um emocionante triunfo no terreno do SV Werder Bremen.

Cristiano Ronaldo, dizima Barcelona em Camp Nou.


O Real Madrid CF venceu o FC Barcelona no aguardado "El Clásico" deste sábado, por 2-1, dando um passo importante para a conquista do título de campeão espanhol. Cristiano Ronaldo marcou o golo da vitória "merengue".

Com Pepe, Cristiano Ronaldo e Fábio Coentrão no "onze" inicial, o Real entrou melhor na partida, tendo chegado à vantagem aos 17 minutos, graças a um golo de Khedira. O Barça tentou responder mas não conseguiu marcar nos primeiros 45 minutos, com os "merengues" a guardarem a vantagem tangencial até ao intervalo.

No segundo tempo o encontro manteve a mesma toada, com os "blaugrana" a tentarem chegar ao empate, se bem que o conjunto de José Mourinho ia controlando os acontecimentos em Camp Nou. Contudo, os catalães viriam a obter o empate aos 70 minutos, por intermédio do recém-entrado Alexis Sánchez. O empate não duraria muito uma vez que Cristiano Ronaldo assinou o segundo golo do Real aos 73 minutos. O Real segurou a vantagem até final e aumentou assim a vantagem na liderança para sete pontos.

José Mourinho e o seu Real Madrid, podem assim iniciar desde já os festejos pela obtenção do título de Campeões de Futebol da Liga Espanhola.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Falcao em grande destaque, conseguiu uma vantagem para a segunda mão.


O Club Atlético de Madrid impôs-se por 4-2 na recepção aos compatriotas do Valencia CF e está no bom caminho para tentar repetir o triunfo conseguido há dois anos na primeira edição da UEFA Europa League, ficando com vantagem para a deslocação na próxima semana ao Sul de Espanha.
Os "colchoneros" entraram determinados em somar o décimo triunfo consecutivo na prova e dominaram os primeiros 15 minutos de jogo, com Diego, Falcao e Adrián López a testarem as qualidades do guarda-redes Diego Alves.

Ricardo Costa foi o único português titular, na defesa do Valência, e aos 18 minutos viu os da casa inaugurarem o marcador. Arda Turan parecia ter perdido uma bola no ataque, mas não desistiu da jogada e fez um cruzamento para a área, onde surgiu Falcao a colocar a bola fora do alcance de Diego Alves.
O Valência só conseguiu criar a primeira situação de perigo aos 33 minutos quando, na sequência de um pontapé de canto, o defesa Rami surgiu a cabecear no coração da área, fazendo a bola passar muito perto do poste da baliza de Thibaut Courtois. Os visitantes chegaram ao empate no segundo minuto de compensação do primeiro tempo. Costa marcou mais um canto, Rami voltou a ganhar nas alturas e o brasileiro Jonas emendou ao segundo poste.

A equipa treinada por Diego Simeone reagiu aos três minutos do segundo tempo. O brasileiro Diego bateu um livre da esquerda e o compatriota Miranda surgiu sem marcação a cabecear para o fundo da baliza do Valência. O encontro ficou decidido aos 54 minutos. Mehmet Topal entregou de forma incrível a bola a Adrián López, ainda no meio-campo defensivo do Valência, e o espanhol partiu imparável em direcção à baliza, não dando hipóteses de defesa a Diego Alves e apontando o seu sétimo golo na prova.

O Atlético foi sempre mais ameaçador e só não conseguiu um triunfo mais folgado devido à boa exibição do guarda-redes Diego Alves, que aos 68 minutos negou o quarto golo a Adrián López e a Arda Turan. Três minutos depois, o brasileiro teve de se empenhar a fundo para desviar um livre do compatriota Diego.

Radamel Falcao estabeleceu o resultado final em 4-1 aos 78 minutos, com o seu décimo golo na prova, numa jogada espectacular. Diego fez um passe longo para o ataque, o avançado colombiano aguentou a pressão de dois adversários, flectiu para o interior e bateu Diego Alves com um indefensável disparo de pé esquerdo. O português Tiago entrou para o lugar de Arda Turan aos 81 minutos, a tempo de participar na festa dos madrilenos, mas não evitou o 4-2, da autoria do português Ricardo Costa, de cabeça, no derradeiro lance da partida, após um canto.

Emiliano Insúa e Diego Capel operaram a reviravolta e deixaram os "leões" em vantagem rumo à final de Bucareste.


O Sporting averbou a nona vitória seguida sob o comando de Ricardo Sá Pinto em todas as competições no Estádio José Alvalade, onde não perde há 12 jogos na UEFA Europa League, ao derrotar o Athletic Club, por 2-1, na primeira mão das meias-finais depois de ter estado a perder.
Jon Aurtenetxe gelou Alvalade ao adiantar o Athletic aos nove minutos da segunda parte, mas Emiliano Insúa (76) e Diego Capel (80) operaram a reviravolta no espaço de quatro minutos e deixaram os “leões” de Ricardo Sá Pinto com uma vantagem importante para defender daqui a uma semana em San Mamés, onde Marcelo Bielsa não vai poder com o centro-campista Óscar de Marcos, devido a ter visto um cartão amarelo.

Com André Martins a actuar como médio-centro mais adiantado no lugar de Matías Fernández (ausente provavelmente devido a qualquer problema físico), o Sporting tentou surpreender o Athletic e criou perigo logo aos cinco minutos. Num livre, Stjin Schaars tocou na bola e Insúa desferiu um potente remate parado com dificuldade pelos punhos do guarda-redes do Athletic, Gorka Iraizoz. Pouco depois, Martins abriu para a corrida de João Pereira na direita e o lateral cruzou rasteiro para o coração da área, só que o pontapé de Ricky van Wolfswinkel passou rente ao poste.

O conjunto de Bielsa, que utilizou Iker Muniain a titular, recuperado de uma inflamação no olho esquerdo, começou finalmente a ter mais posse de bola, só que numa desatenção de Markel Susaeta, aos 35 minutos, Capel tirou-lhe a bola e endossou-a rápido em Martins. Em bom plano, o jovem médio de 22 anos saiu veloz antes de deixar em João Pereira, cujo remate cruzado ainda bateu na parte de fora do poste esquerdo da baliza de Iraizoz.

Antes do intervalo, Patrício parou o remate de Ander Herrera e, do outro lado, Van Wolfswinkel voltou a errar o alvo após assistência de João Pereira antes de Insúa perder tempo de remate a coroar novo contra-ataque rápido. Pouco depois do reatamento, o lateral argentino obrigou Iraizoz a defesa apertada num remate cruzado. Só que aos 54 minutos, contra a corrente do jogo, o Athletic tirou o maior proveito de um livre. Susaeta pôs o esférico na área e um corte deficiente de Insúa fê-lo ir parar até Aurtenetxe e o defesa-esquerdo, solto de marcação, marcou perto da pequena área.
Os cerca de 3800 adeptos do Athletic presentes em Lisboa vibraram e, cinco minutos volvidos, quase festejaram novamente quando Fernando Amorebieta aproveitou um ressalto e acertou no poste, num período de momentânea desorganização do Sporting. Van Wolfswinkel podia ter feito mais num desvio de cabeça após cruzamento de Marat Izmailov aos 69 minutos, mas, já com André Carrilo em campo, Insúa aproveitou depois a indecisão da defesa adversária e bateu Iraizoz num remate de cabeça sem tirar os pés do chão que fez a bola entrar junto ao poste esquerdo, o mesmo do pontapé rasteiro desferido por Capel

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Petr Čech e Didier Drogba, valeram ao Chelsea FC o triunfo, por 1-0 frente ao Barcelona.


Uma enorme solidez defensiva – apoiada numa superior exibição de Petr Čech – e um dianteiro que não precisa de muitas oportunidades para marcar, como Didier Drogba, valeram ao Chelsea FC o triunfo, por 1-0, em Stamford Bridge, na partida da primeira mão da meia-final da UEFA Champions League frente ao campeão FC Barcelona.
Depois de o Barça ter estado por quatro vezes perto de marcar, por intermédio de Alexis Sánchez e de Cesc Fàbregas, o primeiro a acertar na trave e o segundo em três ocasiões, foi mesmo o Chelsea quem partiu para o intervalo a vencer, graças a um tento de Drogba na derradeira jogada do primeiro tempo. Depois, e até final do encontro, foi valendo Čech e a sua defesa ao conjunto de Londres, que ainda viu Pedro Rodríguez acertar no poste na última jogada do desafio.

A primeira ocasião de golo flagrante pertenceu, aos nove minutos, ao Barcelona e a Alexis Sánchez. Após um passe por alto de Andrés Iniesta para as costas da defesa (com Gary Cahill no lugar de David Luiz, que se lesionou no fim-de-semana, durante a meia-final da Taça de Inglaterra), o chileno isolou-se perante Petr Čech, mas o seu chapéu foi devolvido pela trave.
O lance seguinte também foi protagonizado pelos catalães, com Cesc Fàbregas, aos 17 minutos, a falhar a recarga a um primeiro remate de Iniesta muito bem defendido por Čech, que teve resposta num forte remate de Juan Mata por cima da baliza de Víctor Valdés. Aos 26 minutos, o antigo capitão do Arsenal FC voltou a ficar perto do golo, mas o seu remate, após desenvencilhar-se de Cahill, foi defendido por Čech. Lionel Messi teve, depois, um cabeceamento em que proporcionou nova excelente intervenção do guarda-redes checo.

E, depois de Fàbregas ter falhado novo golo – Ashley Cole evitou sobre a linha de golo que a bola entrasse – foi o Chelsea quem acabou por abrir o activo. Já em período de descontos, Frank Lampard desarmou Messi e lançou Ramires pelo lado esquerdo. O ex-benfiquista entrou em velocidade na área e cruzou de pé esquerdo para o centro, à procura de Drogba. O marfinense não perdeu tempo e bateu Víctor Valdés de pronto.

Na segunda parte, o Barcelona voltou a entrar melhor no encontro e aos 50 minutos, Adriano teve uma incursão flanco esquerdo, flectiu para o meio e rematou colocado, mas para excelente defesa de Čech. Seis minutos volvidos, Alexis Sánchez voltou a ficar perto do golo, com um remate já na pequena-área, após sensacional passe de Fàbregas, a sair ao lado.

Os catalães continuaram a trocar passes e, até, a cruzar bolas para a área do Chelsea, à procura do golo do empate, que podia ter chegado aos 87 minutos, através de um cabeceamento do capitão Puyol, mas, uma vez mais, Čech defendeu com mestria, tudo isto antes de, já nos descontos, Pedro ter rematado ao poste, na derradeira jogada do encontro.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Bayern Munique em vantagem sobre Real Madrid, para a 2ª mão.


O FC Bayern München derrotou o Real Madrid CF por 2-1 em jogo da primeira mão das meias-finais da UEFA Champions League realizado em Munique, naquele que será, a 19 de Maio, o palco da final da prova.
Um golo de Franck Ribéry, apontado aos 17 minutos, adiantou o Bayern no marcador. 

Contudo, nos primeiros minutos da segunda parte, o Real Madrid conseguiu um dos objectivos traçados pelo técnico José Mourinho para a partida: marcar um golo fora de casa, o que aconteceu por intermédio do alemão Mesut Özil, a passe de Cristiano Ronaldo. O resultado voltaria a mexer no derradeiro minuto, quando Mario Gomez desviou um cruzamento de Philipp Lahm já à boca da baliza e impôs a primeira derrota aos "merengues" na presente edição da prova.

O Real Madrid, que apresentou três portugueses de início – Pepe e Fábio Coentrão na defesa e Cristiano Ronaldo no lado esquerdo do ataque – até começou bem a partida, com Karim Benzema a rematar forte, após desmarcação de Mesut Özil, para excelente defesa de Manuel Neuer para canto. O Bayern sentiu-se avisado e, no pontapé de canto que ganhou a seguir, acabou por chegar ao golo. Toni Kroos cruzou para a zona frontal, onde Holger Bastuber, em despique com Sergio Ramos, acabou por amortecer a bola para Ribéry, que rematou, por entre as pernas de dois adversários.

Até ao intervalo, o Bayern controlou as operações a meio-campo, mantendo a bola em seu poder. Ainda assim, menção para um bom remate de Bastian Schweinsteiger ao lado. Ronaldo, por seu turno, tentou, primeiro, de livre directo e, depois, com um remate de fora da área, surpreender Neuer, mas sem efeito. 

O guarda-redes do Bayern negaria ainda novamente, aos 39 minutos, o golo a Benzema, imediatamente antes de, no contra-ataque que se seguiu, Iker Casillas ter efectuado uma excelente defesa para canto a forte disparo de Mario Gomez.

A segunda parte iniciou-se praticamente com o golo do empate do Real Madrid. Benzema lançou Cristiano Ronaldo pela esquerda, que rematou para defesa com as pernas de Neuer. A bola voltou a sobrar para Benzema, que voltou a procurar o português. Sem ângulo, o número 7 tocou de primeira para Özil só ter de encostar, já com Neuer fora do lance.
O Real Madrid desceu como que automaticamente no terreno e convidou o Bayern a procurar um novo golo, que esteve perto de acontecer em três ocasiões, ambas desperdiçadas por Gomez, a segunda delas aos 72 minutos, através de um perigoso cabeceamento sobre a barra e a terceira, de cabeça à figura de Casillas.

Já nos últimos dez minutos, Ribéry teve um excelente lance individual, mas que seria anulado por Coentrão e Pepe, e Gomez viu Sergio Ramos desarmá-lo in-extremis. Contudo, no derradeiro minuto da partida, Gomez redimiu-se das falhas anteriores, emendando à boca da baliza um cruzamento de Lahm, efectuado após ter tirado Fábio Coentrão da jogada.